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Desarrollo histórico de la Epidemiología// Desenvolvimento histórico da epidemiologia

REFERENCIAS Vergara, M. (2007). Tres concepciones históricas del proceso salud-enfermedad....

Mas visto.

ECOLOGÍA MÉDICA












A ecologia médica refere-se ao estudo da relação entre o ser humano e seu ambiente para analisar como a doença se desenvolve ou a saúde é conservada. Essas relações podem ser estudadas através da tríade ecológica ou da cadeia epidemiológica.

No caso da tríade, três componentes são reconhecidos, que são:
1- O convidado: o ser humano como um todo
2- Agente: Microorganismo em doenças infecciosas e causa mais básica ou fundamental em doenças não infecciosas.
3- Ambiente: Ambiente propício para a doença ou os fatores de risco associados a ela.

No caso da cadeia epidemiológica, encontramos 5 componentes:
1- Agente: microorganismo causal
2- Reservatório: Local de armazenamento ou permanência habitual do microorganismo
3- Saída da porta: Através da saída do reservatório para a infecção do ser humano saudável
4- Rota de transmissão: Meio ou rota usada pelo microorganismo para passar de uma porta para outra. Pode ocorrer por contato direto ou através de veículos como fluidos corporais, objetos inanimados e vetores.
5- Porta de entrada: Caminho de entrada do patógeno ao ser humano saudável.
6- Host suscetível: Ser humano saudável, mas em risco de adoecer

A história natural da doença lida com a evolução natural das doenças sem a intervenção de um profissional de saúde ou medidas terapêuticas. Isso geralmente se desenvolve em dois períodos: pré-patogênico e patogênico.
No primeiro período, os componentes da cadeia ou da tríade estão em equilíbrio, mas, uma vez quebrada, ela passa para o período da doença.
O período patogênico consiste em 4 etapas:
1. subclínica: na qual a doença começa, mas ainda não há sinais ou sintomas. O corpo compensa as alterações e as doenças infecciosas estão no período de incubação
2. Prodromico: Os primeiros sinais e sintomas aparecem, mas são comuns entre doenças semelhantes. Os diagnósticos são sindrômicos ou é difícil fazer um diagnóstico preciso.
3. Clínica: Os sinais e sintomas são clássicos e um diagnóstico muito preciso pode ser feito.
4. De desenlace: Estes são os caminhos que a doença pode finalmente tomar e geralmente existem quatro: Cura, cronificação, seqüelas ou incapacidade e morte.

De acordo com o momento da história natural da doença em que está atuando, três tipos de prevenção são reconhecidos:
- Primária: É realizada no período pré-patogênico e procura prevenir a doença através de ações como educação em saúde, vacinação, etc.
-Secundário: É realizado no período patogênico nas duas primeiras etapas. Seu objetivo é fazer um diagnóstico precoce principalmente e tem como ferramentas os testes de triagem.
- terciário: É realizado no período patogênico nas duas últimas etapas. Seu objetivo é fazer tratamento oportuno e eficaz, evitando complicações, incapacidades e morte, além de realizar ações de reabilitação e acompanhamento.

REFERENCIAS

  • Bonita, R., Beaglehole, R., Kjellstrom, T. (2008). Epidemiología Básica. Organización Panamericana de la Salud. Estados Unidos.
  • Flórez, T., Jhon, A. y Manzura, M. (1998). Curso modular de epidemiología básica. Medellín, Colombia.
  • Greenberg, R., y Daniels, S., et al. (1998). Epidemiología médica. Manual moderno. México. 
  • Organización Mundial de la salud. (2015). Epidemiología. Estados Unidos. Editorial WHO. Recuperado de: http://www.who.int/topics/epidemiology/es/
  • Vergara, M. (2007). Tres concepciones históricas del proceso salud-enfermedad. Colombia. Revista hacia la promoción de la salud. vol12, pp41-50. Recuperado de: https://www.redalyc.org/html/3091/309126689003/
  • Guerrero, R., González, C., y Medina. (1993). Epidemiología. Editorial fondo educat. México.  


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